terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Prazo encerrado!!!

Prezados estudantes,

Como havíamos combinado, a partir de agora: 17h, não será mais aceita e avaliada nenhuma redação!

Att,

Prof. Donarte.

Ecologia e Cidadania Leiam e reflitam

Livro:
No livro Ecologia e cidadania, o autor(Carlos Minc), fala sobre muitos problemas ambientais, ecológicos, industriais, sociais, etc., os quais ainda ocorrem no mundo inteiro. O livro fala primeiramente dos problemas que nos mesmos ou seja a nossa sociedade está destruindo o meio ambiente, nesse primeiro capítulo até fala dos problemas que o mercúrio traz para nós e para os animais e com o passar dos anos, qual é o pensamento dos ambientalistas em cima disso, como os ecologistas eram tratados antes e como estão sendo tratados agora. Nisso o autor critica as nossas tecnologias avançadas (indústrias) que cortam arvores para fazer materiais que usamos no nosso cotidiano isso e dentre outros.
O autor desse livro Carlos Minc fala dos problemas que nós mesmos estamos causando, fala que a culpa de tudo isso é nossa somos os principais protagonistas desse teatro do terror. OS problemas que causamos são esses: o lixo que jogamos no chão, o desmatamento da nossa terra amada Amazônia, principalmente o aquecimento global; a extinção de animais, está sendo muito comum hoje em dia,Mata Atlântica, etc...
Agora me perguntei por que esse livro é importante? Por que ele nos fala dos principais causadores , o que acontecerá com o mundo se continuar assim, os problemas e principalmente ajuda dando idéias e conselhos para as pessoas esse é o ponto fundamental do livro que Carlos Minc escreveu.
Resenha:
A minha opinião sobre o livro “Ecologia e Cidadania” é que Ele ajuda muito hoje em dia porque ele nos dá uma “luz” e abre nossos olhos para nós vermos o que estamos com a nossa terra. Além de encher nosso pensamento com idéias para ajudar o meio ambiente. Realmente no livro consta que Carlos Minc acha que não tem mais esperança pelo modo que ele escreveu, mas eu acho que temos muitas chances de reverter essa situação, mas as pessoas quando fazem essa “maldade” com o meio ambiente sabe mas não está nem aí por isso eu acho que quem ler esse livro não fará mais isso.

Ecologia e Cidadania


Carlos Minc neste livro, aborda assuntos de extrema importância quanto ao habitat de onde vivemos.
Dia após dia o considerado “Homem” espalha agrotóxicos na natureza, polui o ambiente com milhares de carros, a maioria desnecessários pois é costume uma pessoa dirigir com uma carro que nos “designs” atuais cabem cinco. Porém, não adianta mais ensinarmos a todos as famosas frases: “Economize água”, “Escove os dentes com a torneira fechada” etc, o mundo necessita de uma explicação histórica política dos motivos da atual degradação não linear ocorrente no planeta terra, digo atual pois quase que utopicamente podemos dizer que isso será concertado e que o homem poderá voltar atrás de tudo que já fez ao planeta, mas como a esperança é a ultima que morre..., mas, devemos esperar? Acho que não, se esperarmos ela vai morrer e daí tudo acabou, o homem faz parte do sistema ecológico da terra, também precisamo entrar em ação, todos precisam colaborar.

Capitulos que me seduziram :


Capitulo 6:
A falta de cuidado com o meio ambiente pode ocasionar diversos problemas a população do local, a falta de fiscalização e colaboração de pessoas podem acarretar a reprodução de insetos portadores de doenças, como o mosquito da dengue.
Com a praticidade e velocidade dos “Fast-Food” ocasiona um aumento de consumo e um aumento de inserção de alimento de má composição nutricional, que é necessária. A falta de prática de exercícios físicos também piora a situação, junto com a má alimentação pode causar obesidade mórbida que acarreta a morte não natural do individuo.


Capitulo 7:
A maioria das fábrica dependem do uso de produtos químicos para a manufatura do produto, muitos deles químicos. A incorreta dispersão desses produtos é prejudicial ao meio-ambiente. Porém poucos pensam que se uma empresa está despejando produtos em um rio ou lago, a condição interna dos trabalhadores provavelmente é precária.
Outro problema semelhante seria nos garimpos o uso de mercúrio pelos garimpeiros para ajudar na procura ao outro. Eles sabem dos perigos porém precisão do sustento e como não tem condições de arrumar um melhor emprego continuam no ramo.


No Sub-capítulo “Chumbo e benzeno” achei interessante a retirada do Chumbo Tetraetila da gasolina, a duvida que me restou foi se a retirada acontece apenas no Rio ou já está implementada em outros locais.

ECOLOGIA E CIDADANIA, CARLOS MINC

O livro fala sobre o meio ambiente e como o tratamos, reações e os efeitos nos quais o mundo sofre.
Entidades contra todos os tipos de poluição, tentando conscientizar as pessoas da destruição. O mundo está reagindo conforme vamos destruindo como o aquecimento global, falta de saneamento, desmatamentos, energia em excesso.
Como a sociedade se transformou no que é, fala sobre os culpados de tudo que está ocorrendo. Minc fala sobre suas idéias, críticas, suas causas e conseqüências, no que a sociedade se transformou o que fizemos com o planeta de tal forma que hoje alguns cidadãos devem se questionar: até quando o nosso planeta vai ter vida? Se vamos ter água o suficiente para todos? É uma preocupação, pois se tivéssemos cuidado do mundo desde quando a vida começou no mundo, hoje talvez nem se falasse em “o mundo vai acabar”. Isso já vem ocorrendo desde a pré-história com o Neolítico (sedentários) desde ali o mundo vem sendo destruído devagar.
Minc mostra dados e números, sobre diversos acontecimentos de algumas empresas de diferentes áreas da indústria. O Ministro quer por em pratica alguns projetos como programas comunitários de reciclagem, despoluir córregos e rios com a ajuda das comunidades. As pessoas gastam muito tempo com carros, conseqüentemente poluindo mais, transportes, as fumaças que saem diariamente dos ônibus que não tem necessidade, pois a outros meios de transportes e saudáveis para cuidar mais no nosso meio ambiente e de nós, como andar de bicicleta, caminhar, etc., e muitos paises estão adotando esse meio de transporte.
Pessoas que não percebem que polui de várias maneiras como sonoras, gases nocivos à raça humana e plantas.
As indústrias farmacêuticas laboratoriais também destroem o planeta, na parte da cidadania, tem lucros em remédios, antes de ser aprovado é testado em cobaias humanas, que por maioria das vezes são pessoas de baixa renda.
As Cesarianas é um outro erro, há médicos que faz com que a pessoas se submetam a ela apenas para seu próprio beneficio.

CONCLUSÃO:
“Os cidadãos deveriam pensar melhor no que vão fazer o que vão afetar, quais vão ser as conseqüências, no que isso vai prejudicar. Se conscientizar que o planeta é nosso e devemos cuidar, limpar, e não sujá-lo com agrotóxicos com fumaças poluentes, cuidar mais no que é necessário, e pensar melhor em nossos atos no nosso dia-dia.”

Ecologia e Cidadania

O livro conta com uma forte crítica sobre como o atual conceito de ecologia é trabalhado nas escolas. Mas também defende que o meio ambiente é tudo, inclusive nós. Que esse assunto deve sr levado mais a sério, mais importante do que um simples assunto dado. Só assim que será possível mudar a mentalidade e o comportamento para se ter uma sociedade mais ligada a uma melhor qualidade de vida. Abordando muito também a sociedade e as tarefas como cidadão, começando a nos preocupar principalmente com o ambiente que nos cerca. O livro também mostra como surgiu a ecologia, fala sobre espécies de animais ameaçados de e aqueles que são preservados e claro, a relação do homem com o meio ambiente. Talvez a parte mais preocupante seja de que o homem está destruindo a si próprio quando começa a desmatar ou pratica qualquer outro timo de crime ambiental. Outro ponto bem criticando por Minc é o papel das fábricas e indústrias, que contribuem significativamente para a poluição de florestas e tudo que envolve o meio ambiente.
Tudo parte de uma questão de consciência, claro que hoje no estado em que tudo se encontra é praticamente impossível reverter tudo que já foi destruído ao longo dos tempos, o que resta agora é a conscientização popular e principalmente daqueles que estão envolvidos diretamente nos feitos que afetam negativamente a humanidade.

Ecologia e Cidadania

Introdução
“Ecologia e Cidadania”, de Carlos Minc, é um livro que retrata temas bastante abordados no mundo atual, principalmente por instituições e fundações voltadas ao meio ambiente. Sempre vemos notícias ou polêmicas sobre tais assuntos, mas nunca levamos muito a sério e acabamos deixando tudo de lado, afinal, “o mundo não irá acabar enquanto eu estiver vivo, para quê irei me importar?”. A questão é pensar e agir corretamente, compreender a Ecologia de uma forma mais ampla notando sua relação com a cidadania. Problemas ambientais e sociais estão fora de controle, e atividades desnecessárias que poderiam estar voltadas a resolução dos mesmos estão ligadas a coisas de menos importância. Questões como poluição de rios, extinção de animais, esterilização de mulheres, proliferação de doenças, desmatamento, degelo, poluição e aquecimento global vem piorando cada vez mais. Até quando a vida mineral, animal e humana sofrerá danos? Por que o poder público, as empresas privadas e o cidadão não agem? Temos de dar valor à vida e a questões ecologicamente corretas, cuidarmos do que destruímos, cuidarmos do mundo. Os seres vivos dependem dele, e agora ele também depende de nós.


O livro alerta os leitores sobre problemas que estão ocorrendo, não só com o planeta, mas também com as pessoas, mostrando os malefícios que o pensamento capitalista pode trazer. Por exemplo, as mulheres buscam um padrão de beleza, uma beleza estética perfeita, e acabam modificando o corpo sem necessidade. Assim como essas modificações, as cesáreas e cirurgias sem necessidade são muito arriscadas, podendo levar a morte. Coisas que são desnecessárias estão subindo à cabeça de todos por puro marketing. Este marketing é o mesmo que acaba levando garotas à virarem bulímicas e anêmicas, apenas para se sentirem inseridas na sociedade. Até quando isso? Até quando doenças vão matar, e problemas que parecem ser tão pequenos vão continuar? Até quando a gripe vai matar mais de milhares de pessoas no mundo? Até quando tudo isso vai passar despercebido por nossos olhos? Não é só o planeta que precisa de ajuda. Nós também precisamos.
Antigamente os ecologistas eram vistos como empecilhos para a economia e política, suas idéias não eram bem quistas pelo governo, eram muitos gastos a serem feitos e muitos conceitos a serem restaurados. Porém, agora, os ecologistas vieram propondo novas soluções para os problemas atuais, e o livro mostra que teremos, ou melhor, precisamos acarretá-las.
Coisas que nem sequer notávamos estão presentes no livro. Ele consegue abrir nossa mente e nos fazer perceber que há toda uma manipulação perante a tecnologia, consumo, capital. Ativistas e pensadores vêm desenvolvendo, além de soluções para os problemas que estão atingindo o mundo, soluções para a melhoria de vida do ser humano. Reflorestamento, reciclagem, menos pobreza, menos poluentes, vacinas, consciência ambiental e social, soluções para doenças incuráveis; mais equilíbrio emocional, espiritual e qualidade de vida: é disso que precisamos.
Se pararmos para pensar, é fácil pararmos de poluir. Porém isso não irá acontecer tão cedo, afinal o lucro para as empresas fabricantes de automóveis, como a grande GM, se perderia totalmente, haveriam carros jogados aos cantos e o governo iria perder dinheiro. Se essa busca obsessiva por lucro acabasse, talvez conseguíssemos utilizar apenas bicicletas, assim como na cidade de Amsterdam, e poderíamos ter uma vida mais saudável e ainda ajudar o planeta. Reformular nossos conceitos e nosso padrão de vida, ajuda também a melhorar o mundo a nossa volta: essa é a mensagem que o livro trás.
Educação ambiental nas escolas e na sociedade é um caminho. A saúde é paralela à ecologia. A indústria do parto, o degelo nos pólos, a diminuição das árvores, a poluição do ar e da água e a invasão farmacêutica são problemas para os quais não se podem fechar os olhos. Contaminação nas fábricas e questões políticas não podem ficar encobertas ou fora de discussão. O desafio que se apresenta é mudar a mentalidade e o comportamento dos cidadãos, pois leis não são suficientes, e ecologia não é caso de polícia.



Opinião, Conclusão
Para mim, falta uma mudança geral de opinião, rotina e percepção. Mudanças terríveis estão acontecendo no mundo e todos fingem que nada está acontecendo, como se fosse a coisa mais normal do mundo florestas serem reduzidas a menos de 10%, ou que espécies de animais estejam sendo reduzidas de milhares para dezenas. Infelizmente a Terra está condenada por nossa culpa, e é preciso praticar já a famosa consciência ambiental.
“A preocupação perante o meio ambiente vem de dentro para fora, e se cada um fizer sua parte será bem mais fácil”. Esse é o clichê que mais se encaixa nos dias de hoje. Tudo bem que nossa cultura não vem repassando isso, pois nem sequer frases “não jogue papel no chão” ou “não polua o ar” são de grande impacto agora. As pessoas esquecem o mundo ao redor e continuam vivendo em seus mundos individualistas, esquecendo que guerras estão acontecendo, que as maiores florestas do mundo estão se perdendo e que animais símbolos estão sendo extintos. Um exemplo de poluição é a cidade de São Paulo: as pessoas não podem nem ver as estrelas a noite, pois há uma nuvem de poluentes no céu... As indústrias trabalham à mil, e os carros são tantos que daqui a alguns anos a cidade irá parar. Você acha isso correto? Acha justos que recursos tecnológicos nos privem da natureza? O ecossistema está em estado de alerta, basta querermos que o botão vermelho não seja apertado. Como em capítulos de novela, as tragédias que acontecem vão sendo esquecidas e todo dia novas desgraças ocorrem. Nós somos a mudança. Se conseguimos começar isso, podemos parar, ou ao menos amenizar a situação. Precisamos apenas de um equilíbrio.
“O aumento exagerado de uma população pode criar condição para um desequilíbrio ecológico, bem como a redução pode indicar que alguma coisa está errada, ameaçando a sobrevivência de todos, e do planeta.”

Resenha Crítica -"Ecologia e Cidadania


"Ecologia e Cidadania" por Carlos Minc, Editora Moderna , Polemica.

Carlos Minc, Autor do livro "Ecologia e Cidadania" , Professor Adjunto do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).Obteve o mestrado em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Técnica de Lisboa(1978) e doutorou-se em Economia do Desenvolvimento pela Universidade de Paris I - Sorbonne(1984).

No meu entendimento, o objetivo concreto da Obra é modelar o pensamento e comportamentos das pessoas, fazê-las entender que a natureza não existe apenas para sí, e que por isso não podemos destruí-la, mesmo que aos poucos, pois o que não nos afeta, pode afetar outras pessoas, animais etc.O lixo que químico que a minha empresa deságua num rio, pode matar milhares de peixes que podem ser o alimento de varias famílias e outros animais deste rio, que por sua vez também podem ser o alimento de outro animal, ou seja, uma ação que parece-se insignificante, pode reverter-se em um grande desastre, mesmo que distante de seus olhos .

O Autor relata acontecimentos, desastres não só brasileiros mas mundiais, relaciona soluções para os tais, e nos mostra como o Brasil ainda está muito atrasado, mas de jeito nenhum querendo dizer que os outros países estão certos, mas sim que estão começando a perceber que estão errados e iniciando pequenas melhoras a longo prazo para os milhares de problemas que são desprovidos de solução.Mostra também, não soluções, mas caminhos e meios apaziguadores para casos como a poluição do ar, que envolve o aquecimento global, que por sua vez também envolve o degelo das calotas polares etc.

Uma ótima relação feita pelo Autor foi sobre o Pró-Álcool.Este programa visava substituir a gasolina, proveniente do petróleo importado, pelo Álcool que é produzido nacionalmente e menos poluente que a gasolina.Mas como já dizia Newton, toda ação tem uma reação.Como o Álcool seria produzido da cana-de-açúcar, o programa geraria: queimadas para a realização do plantio; gastos com agrotóxicos que envenenam o consumidor e as fossas subterrâneas; a diminuição das áreas destinadas a plantio de alimentos, gerando o êxodo rural, falta de empregos nas cidades e com isso, aumento na violência; o aumento do desperdício do vinhoto (gerado na produção de álcool, 1 litro de álcool=12 de vinhoto) que seria despejado nos rios e como ele consome oxigênio, mataria os peixes existentes e finalmente aumento da mão de obra infantil, com isso o analfabetismo, e mais eleitores inconscientes.

Meios de energia alternativa são outra questão muito debatida.Enquanto países desenvolvidos tentam investir em Hidrelétricas, Turbinas Eólicas , Espelhos Solares etc. o Brasil pensa em construir mais uma Usina Nuclear, agora querem realizá-la com tecnologia alemã, sendo que a Alemanha é um dos Países que decidiu fechar suas Usinas e investir nos outros meios de geração de energia.Para se ter uma idéia, quase todo mundo ouviu falar sobre o desastre com o Césio - 137 que deixou centenas de mortos pois as pessoas desavisadas o acharam bonito por ser brilhante e esfregar em seu corpo e foram espalhando de pessoas em pessoa, esse desastre aconteceu com apenas 100 gramas de Césio 137.Alguns anos atrás uma usina nuclear foi fechada pois acharam uma "piscina" com 89 Mil quilos de lixo atômico, na maioria, o Césio 137. Além de não ser poluidor, o quilowatt das Hidrelétricas é na base de 2,5 vezes mais barato que o quilowatt nuclear.Enquanto os seus criadores o rejeitam Brasil decide criar mais Usinas Nucleares, que são poluidoras, caras e perigosas para a população.

Para concluir, gostaria de citar que gostei muito da obra, que foi um dos melhores livros propostos a ser lido pelo colégio pois mostra situações reais e meios que poderiam ser tomados para suas soluções, que o governo na maioria das vezes não toma.Carlos consegue abordar a todos os assuntos citados no livro com muito transparência, coisa que não se vê todo dia no Jornal Nacional, por exemplo.


Ecologia e cidadania

O livro critica o conceito de ecologia das escolas e defende que o meio ambiente é muito importante, incluindo nós, seres humanos. É por esse motivo que não devemos tratar essa questão de forma tão egoísta. O livro também chama a atenção para a preocupação com o que está mais próximo, como por exemplo, a nossa casa. Assim como o natural, o ambiente construído também deve ser preservado.
O surgimento da ecologia, espécies ameaçadas e preservadas, a relação entre o homem e meio ambiente e projeto também são tratados. Minc ainda fala sobre o escravismo da ecologia urbana, o escravismo de ontem e o de hoje.
Alguns dos pontos abordados são que os transportes são grandes poluidores de ar, recursos hídricos, lixo urbano. Algumas soluções são apontadas ao longo do livro, como a educação ambiental nas escolas e na sociedade. Então a indústria do parto, a invasão farmacêutica, esterilização são problemas para os quais não devemos deixar passar. Contaminações de fábricas, questões políticas não ficam fora da discussão.
Algo que não podemos esquecer é que nesse livro a ecologia é dividida em: ecologia urbana, humana e no trabalho. O que o autor quer afinal com tudo isso é mudar mentalidades e comportamentos, pois leis não são suficientes e ecologia não é caso de polícia.

OPINIÃO: O que eu achei que seria uma grande perda de tempo, acabou se transformando em uma maneira de aprender mais. E não é qualquer coisa, é algo que vale a pena ler, não só por tratar do meio ambiente, mas por tratar até de nós mesmos e começarmos a ver a discussão de outra maneira. Ecologia e cidadania são dois fatores que estão sempre presentes mo nosso cotidiano e que a maioria não entendem o que são de verdade, o livro simplesmente dessa grande porcentagem que não entendem e nos coloca acima, nos dão entendimento e vontade de descobrirmos sempre mais e o mais importante: nos dá vontade de cuidar e respeitar.
Quem é Carlos Minc?

Carlos Minc é atualmente o Ministro do Meio Ambiente, estudou no Colégio Aplicação da UFRJ e, em 1967, foi vice-presidente da Ames (Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas).Líder estudantil, participou ativamente da resistência contra a ditadura militar, sendo preso em 1969, com 18 anos, e exilado.Em 1979, com a Anistia, voltou ao Brasil. Foi professor-adjunto do Departamento de Geografia da UFRJ, obteve o mestrado em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Técnica de Lisboa (1978) e doutorou-se em Economia do Desenvolvimento pela Universidade de Paris I - Sorbonne (1984).Fundador do Partido Verde com Fernando Gabeira, Alfredo Sirkis e outros companheiros, Minc foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 1986, em coligação com o PT.

O Livro Ecologia e Cidadania:

O livro de Carlos Minc me fez refletir sobre o que pensava que entendia ser ecologia. No momento que ele critica o conceito de ecologia utilizada na escola porque elas não passam de teorias e se limitam muito às matas, baleias e tudo o que está distante do nosso dia a dia. Ele refere que meio ambiente é tudo, inclusive nós, seres humanos e nossa casa, sem ignorar o que esta a nossa volta, pois devemos vivenciar a ecologia e não teorizar. Minc nos leva a pensar sobre a questão do patrimônio histórico e cultural como meio ambiente. Assim como o natural, o ambiente construído também tem que ser preservado. É um discurso que percebe o meio ambiente, ligado à cidadania e ao cotidiano, relata experiências sociais que visam à transformação social. Ele aborda muitos problemas o qual vivenciamos alguns antigos, outros não, mas também oferece possíveis soluções para estes mesmos problemas.
Minc também faz um breve relato sobre o surgimento da ecologia, espécies ameaçadas e preservadas, a relação homem e meio ambiente, Projetos Tamar, Lontra, Baleia Jubarte (...). Fala ainda sobre a ecologia urbana e as doenças que afetam o mundo e aos transportes como grandes poluidores do ar, mas que há soluções possíveis. Em seu livro, ele também se refere aos Recursos hídricos e lixo urbano. Diz que a Educação ambiental nas escolas e na sociedade é um caminho, pois desempenha um papel essencial e que a saúde é paralela à ecologia e isto valida à preocupação com as indústrias, a invasão farmacêutica, entre tantas outras muito citadas na mídia. Porém, não podemos nos prender a isto somente. Afinal, ecologia é tudo.
Ecologia neste livro é dividida em: ecologia urbana, humana e no trabalho. O desafio que se apresenta é mudar mentalidades e comportamentos, pois leis não são suficientes e ecologia não é caso de polícia. Para que haja equilíbrio entre a ecologia e a cidadania se faz necessário a criação de uma gestão participativa no que se refere aos recursos ambientais e sociológicos.


-- O SOR ESSA É A RESENHA DO “ MAURICIO PEIXOTO”, QUE ELE NÃO É ESCRITOR DO BLOG E TALS.

Ecologia e cidadania

O livro fala sobre a grande "crise" ecológica que o planeta esta vivendo e de como o homem está destruindo seu próprio planeta, com grandes industrias, lixos e aumentando cada vez mais o aquecimento global que acaba nos prejudicando. Muitas empresas têm ou poluído o ar com substancias tóxicas que utilizam na fabricação de seus produtos, que acabam vindo para o nosso próprio consumo como as empresas que derrubam arvores para fazer papel, os ecologistas tentaram fazer com que as empresas pagassem, só para serem chamados de "inimigos do desenvolvimento", e contra o ato dos ecologistas, as varias empresas presentearam seus funcionários com varias motosserras, ou dizendo que se estalassem sistemas de tratamento perderiam a competitividade no mercado externo.
Todas as emrpesas precisam de um espaço para serem construidas e poderem trabalhar, só que como as grandes empresas e industrias exigem um espaço maior elas acabam destruindo o meio ambiente para depois logo mais continuarem a destruir só que poluindo cada vez mais, pensando apenas em si, no seu beneficio próprio no seu lucro, sem se importar com o que pode aconteçer depois, acabam expulsando indios de seus territórios e deixandos sem casa, sem simplismente nada e com a criação das empresas acaba aumentando o lixo que acaba indo para os rios, mares e até a própria natureza onde jogado nos amres esses lixos, acabam prejudicando os animais e acabando muitas vezes não só com a vida de um animal mas sim com a de muitos, por isso que acaba sendo fundamental os trabalhos nas escolas quanto ao meio ambiente, porque hoje é só um calor ou pouco frio, mas se continuar assim daqui a um tempo não vai se um calor vai se um calor muito mais alto do que hoje as temperaturas, um frio chegando a negativo os termometros em cidades que quase nunca presenciaram isso, tranzendo junto muitas doenças e até piorando as de hoje em dia.

Minha opinião:
Eu acho que o livro é muito bom e comenta sobre um assunto muito sério, os problemas do mundo de hoje e avisando de tudo que pode aconteçer, especialmente o meio ambiente e toda poluição, desmatamento e mals que o homem acaba causando para o seu próprio habitate. Avisando dos cuidados que temos ter apesar de já estarmos cansados de saber o que fazer para evitar, mas todo mundo sabe o que tem faze mas quase ninguem faz NADA para evitar a destruição do planeta, porque só querem saber de si e não dos outros do q vai aconteçer mais pela frente, porque vão morrer até lá, mas e seus filhos? netos? bisnetos? será que não se importam? pelo visto não, porque se se importassem, ninguem faria o que esta fazendo hoje.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Ecologia e Cidadania

Não é de hoje que podemos assistir em qualquer noticiário na televisão que as ações feitas pelo homem estão dando respostas violentas, e não são somente as indústrias que colocam seus produtos químicos nos rios, mas isto já vem de muito tempo, desde quando o homem começou a desmatar para construir, ou seja, desde as primeiras civilizações que desmatavam e faziam queimadas para se instalar. Outro ponto fortíssimo que corre contra a natureza nos dias de hoje, é o forte e continuo contrabando de espécies de animais, e quanto mais raras as espécies, mais caras se tornam, sendo assim mais procuradas pelos contrabandistas, formando um grande ciclo prejudicial ao meio ambiente, e quando é citado meio ambiente temos de pensar em todo o meio em que vivemos, incluindo nós mesmos.

Apesar de todos os fatos citados e os muitos outros que ocorrem, é importante falar novamente das indústrias, que são nos dias de hoje com certeza o maior foco de poluição, e se olharmos de outro ponto de vista, podemos ver a força que o dinheiro tem no nosso mundo capitalista, pois apesar de todas as campanhas e tratados que são realizados, as empresas ainda fecham os olhos para uma realidade tão forte. Este “ciclo de poluição” afeta mais do que rios e afluentes, mas afeta principalmente a nossa saúde e bem-estar, pois há tantas pessoas que dependem de frutos do mar para sobreviver, como os pescadores, e todos nós, que necessitamos de água para o nosso organismo e para a nossa sobrevivência neste meio.

A nossa própria saúde podemos dizer que é o que mais está sendo afetado por toda essa poluição, pois a um ponto em que o tratamento da água não da conta de tanta poluição, e não são em todos os lugares que se tem um bom tratamento desta água, passando assim muitas doenças para a população e ela não está somente nos rios, florestas e etc. ela está no ar que respiramos, que deixou de ser “puro” a muito tempo e hoje muitas pessoas tem complicações respiratórias muito sérias por causa de toda essa impureza que encontramos, e realmente são poucos os lugares que escapam disto. O lixo, que é colocado nas entradas de bueiros e nos leitos de rios, e este lixo é uma das grandes causas das enchentes que ocorrem freqüentemente nas grandes cidades, mas estas enchentes recebem uma “ajuda” do estado de impermeabilização do solo das cidades fazendo que os bueiros muitas vezes não suportem tanta água, causando o acumulo nas ruas e provocando enchentes.

A nossa sociedade esta sendo cada vez mais prejudicada por tudo isto que acontece no meio em que vivemos, e principalmente aquelas pessoas que vivem do lado de fabricas ou quem trabalha nelas, pois alguém precisa fazer estes grandes centros de poluição funcionar, mas a culpa não é de quem trabalha nessas indústrias, e sim dos poderosos que as comandam, porque ainda não ocorreu uma maior mudança na situação que se encontramos por causa de interesses financeiros, e essas mudanças mexeriam bruscamente na economia até de países e por isso os homens que tem o poder da produção em suas mãos acabam “bloqueando” esta ação mais perceptiva das pessoas que realmente querem fazer acontecer. Os governantes dos dias de hoje cada vez mais se dizem preocupados com o meio ambiente e toda aquela historia, mas quando se trata de economia e assuntos financeiros, eles passam por cima de qualquer coisa, não importa o que seja e muitas vezes conseguem enganar muitas pessoas fazendo-as pensar que há interesses nesses projetos, que na verdade só cabem para aquele que tem o poder nas mãos. Por isso é importante passar pelo menos um pouco de conhecimento as pessoas que não tem tanto acesso a informações como nós temos, para podermos cada vez mais juntos ações que possam realmente mudar e fazer a diferença na sociedade.

Todos esses assuntos são bem abordados no livro, e são com certeza alguns dos mais importantes dos dias de hoje, se não os mais importantes, pois se trata do mundo em que vivemos da sociedade que construímos e também tudo o que fizemos de errado e até tentando muitas vezes consertar, mas talvez pode ser tarde demais.

Ecologia e cidadania

Resumo:

No livro Ecologia e cidadania, o autor(Carlos Minc), fala sobre muitos problemas ambientais, ecológicos, industriais, sociais, etc., os quais ainda ocorrem no mundo inteiro. O livro começa falando sobre o que a sociedade vem fazendo com o meio ambiente com o passar dos anos, qual é o pensamento dos ambientalistas em cima disso, como os ecologistas eram tratados antes e como estão sendo tratados agora. No livro o autor indica, critica e questiona o que, principalmente, as empresas e as indústrias estão fazendo com o meio ambiente.
Carlos Minc, diz que, além do lixo químico posto em rios pelas empresas e pela fumaça jogada na atmosfera pelas indústrias, também ha muitas outras coisas que estão acabando com o nosso planeta e com a vida nele. São exemplos disso: o lixo que as pessoas jogam no chao, o qual demora anos para se decompor; o desmatamento da Amazônia; o aquecimento global; a estinção de animais; a destruição da mata Atlântica; a falta de água doce; o degelo antártico; etc.
Porém diante de tantos problemas acontecendo no mundo, Minc, além de dizer, criticar e quationar quem são os culpados por tudo isso, e reclamar do caminho em que a sociedade está indo, incrivelmente, ele consegue dar muitas formas possíveis para solucionar esses problemas. Tornando sempre possível a salvação do planeta.

Minha opinião:

A minha opinião sobre o livro, Ecologia e cidadania de Carlos Minc é que, o conteudo que o autor tenta trazer(e na minha visão trouce) para o leitor, serve para a sociedade, tomar conciência do que esta fazendo com o mundo, e para onde esta levando esse mundo.
E o que mais me surpreendeu no livro, é que, mesmo com tudo isso que está ocorrendo no planeta, que parece irreversível(mas na minha opinião é, pois são pucas as pessoas que mudam de comportamento e tentam ajudar o planeta), o autor sempre prova, ou pelo menos tenta provar, que ainda ha esperança e que é possível salvar o planeta.

Ecologia e Cidadania

O livro “ecologia e cidadania” teve como objetivo questiona o meio ambiente e a sociedade onde nós vivemos. O autor propõe uma criação de uma gestão que realmente participe nos recursos ambientais e sociológicos.
No livro fala muito o assunto de ecologia seja ela no meio atual urbano ou rural, mas não deixa de criticar o modo com que nós agimos e pensamos. Retrata a ecologia no nosso dia-a-dia e como nós vemos isso na mídia, na política e em outros meios de comunicação, trazendo assim uma sensação para o homem de apoiar qual quer sentimento que envolva o meio ambiente.
Carlos Minc o autor do livro deixa uma mensagem bem clara sobre a ecologia nós precisamos ajudar ela mais urgente possível porque sem ela nós não somos nada, mas para isso se tornar realidade nós devemos botar a mão na consciência e pensar um pouco. Minc alerta para a preocupação também com o que está mais próximo, por exemplo, nossa casa. Nos leva a refletir sobre a questão do patrimônio histórico, cultural como meio ambiente. Assim como o natural, o ambiente construído também tem que ser preservado. Com tudo isso que acontece o livro faz com que nós refletíssemos sobre o meio ambiente e a cidadania que estão completamente ligados.
Também demonstra o prejuízo ambiental causado pelos poluidores que são nada mais alem que as fabricas do ambiente e não culpa somente o ser humano nesta história toda, levando muito em evidencia no meio ambiental e no conhecimento sobre ele, ressaltando as questões dos desmatamentos, das enchentes, e de outros fenômenos ambientais que resultam em tragédia.

OPINIÃO:

Depois de ler esse livro percebi que não tinha nada a vê com que eu achava antes, achei o livro muito bom, pois tem uma forma bem objetiva no assunto trazendo os erros dos seres humanos com a natureza em si e sua cidadania. Lendo o livro me lembrei do filme 2012, ele fala que serão raios do sol que abalaram a estrutura terrestre e daí se desencadeou uma série de catástrofes naturais, mas isso vem ao acaso, pois pessoas estão cada vez mais poluem o meio ambiente e quem sabe no futuro próximo isso aconteça.
Para o mundo melhorar ta na hora de alguém fazer alguma coisa urgente, não adianta só prometer não fazer nada esta na hora de acordar e agir para vida.

Ecologia e Cidadania

Gostei muito deste livro, aborda com exatidão um tema que é cada vez mais banalizado pela mídia, que é a ecologia e a cidadania, nosso papel perante os acontecimentos – nossa inércia. Tenho agora uma nova imagem de Carlos Minc, que ficou suja após se tornar Ministro do Meio Ambiente (o PT não agrada meus ideais), mas ainda sim tenho meus contras. Minc apresenta de forma concreta, com vários dados, os problemas ambientais no Brasil atualmente, sem “papo furado” sobre preservar a natureza, salvar os bichinhos da floresta e todo esse blá blá blá a qual estamos acostumados.

O que é muito frisado é que nós todos somos o meio-ambiente. O que temos em mente hoje é que estamos longe da realidade ambiental, pois nos fazem pensar assim, mas na verdade temos que nos incluir nas ações que são praticadas e dar o melhor de nós para mudar. Vemos notícias de catástrofes, e pensamos "puts, que droga isso", mas também somos culpados, pois isso é a reação do mundo perante as nossas ações. Temos que mudar a nossa forma de ver o mundo, os acontecimentos, e de algum jeito, ajudar, mesmo que seja uma pequena atitude mas que pelo menos colabore. O ideal seria mudar nossos hábitos, o que fazemos todos os dias, e isso é possível, é só cada um querer.

Os grandes responsáveis da poluição atualmente são as fábricas, a indústria em geral, que joga quantidades gigantescas de substâncias tóxicas na natureza, nos rios, no ar, e que com isso geram a morte de muitas espécies, não só animais morrem, mas pessoas também. A poluição também traz doenças graves, muitas vezes crônicas, às pessoas, que as têm se dar conta do motivo.

Espero que tenham mais livros informativos como este, que hajam informações, e com uma leitura dinâmica que agrada muito. O livro de Minc é uma das formas de tentar mudar as pessoas, juntando os fatos que às vezes passam despercebidos, para dentro da nossa vida, nos fazendo refletir sobre nossas atitudes, e como podemos fazer para mudar. Se todos contribuírem, podemos sim mudar o mundo, é só nós querermos.

Ecologia e Cidadania, Carlos MINC

“A palavra “Ecologia” teve inicio em campanhas publicitárias do tipo: “não jogue papel no chão”, apague a luz da casa antes de sair”, “proteja sua pele”. Porém tratar a história, a teoria e a prática do movimento ecológico de forma caricatural e ingênua dificulta o conhecimento da luta ecológica, das histórias de resistência e de alianças com movimentos sociais, da transformação das tecnologias de grandes fábricas, de substituir combustíveis poluentes e garantir a sobrevivência das nações indígenas.

Uma ecologia sem história e sem conteúdo torna impossível compreender a luta do seringueiro Chico Mendes na defesa dos seringais do Acre e dos povos da floresta. Do pescador em defesa do litoral, dos cardumes e dos manguezais, das ações contra o derramamento de óleo e a pesca predatória. Do agricultor na conservação do solo e da água, na busca de alternativas aos agrotóxicos, nas queimadas e a poluição das fábricas.

Precisamos conhecer a história e buscar o conhecimento da luta ecológica. A preocupação com o meio-ambiente diz respeito ao cidadão, faz parte do seu cotidiano, de sua condição de agente transformador da realidade. A ecologia pressupõe a solidariedade. Precisamos ser amigos e fraternais com os seres humanos e a infinidade de outros seres que habitam o Planeta. Isso se quisermos garantir a continuidade da vida, se quisermos deixar um mundo melhor para os que virão depois de nós. Os ecossistemas, o desenvolvimento sustentável, o crescimento demográfico, a reciclagem, a questão do lixo, da água, da exploração correta dos recursos naturais. Tratar a natureza com carinho e respeito depende de cada um de nós. E depende de todos.

Ecologia: Como Surgiu

A ecologia trata do estudo das interações entre os organismos que vivem em um ambiente em constante mudança, conectadas no tempo (evolução) e espaço (padrões de distribuição.

A palavra “ecologia” foi proposta pela primeira vez pelo biólogo e zoólogo alemão Ernst Haeckel, quando aprofundou o conhecimento das relações entre fauna e flora e o seu ambiente físico. Este estudo juntamente com a geografia, a química e a física, a ecologia natural desenvolveu os princípios do equilíbrio dos ecossistemas.

Interferir em um elemento do ecossistema pode implicar a alteração de todo o seu equilíbrio. Mudar o curso de um rio, desmatar uma encosta ou eliminar alguns insetos são atitudes que podem ocasionar mudanças no solo, na fauna e no clima.


O Homem e o meio Ambiente

O homem interfere nas cadeias alimentares ao extinguir espécies animais ou vegetais por meio da caça predatória e da degradação ambiental, ou eliminando por meio de processos químicos, insetos que se alimentam de parasitas que são alimento para sapos, lagartas e pássaros.

O combate aos insetos com agrotóxicos elimina outras espécies atingidas pelo veneno e se convertem em outras pragas os quais serão necessários do uso de mais agrotóxicos, essas práticas tornam os agricultores endividados, o consumo de alimentos com mais doses veneno, enfraquecimento do solo, porém dando muito lucro para os fabricantes de agrotóxicos que no Brasil estima-se que movimentam 3 bilhões de reais por ano.

Espécies ameaçadas e preservadas

Com o aparecimento dos vegetais terrestres, o oxigênio liberado pelas plantas por meio da fotossíntese, passou a compor a atmosfera terrestre. A ação do sol sobre o oxigênio produziu o ozônio (O3) e este formou uma camada que protegeu os seres vivos da radiação ultravioleta, permitindo assim a vida em terra firme. Essa camada vem sendo afetada pelas emissões de clorofluorcarbono (CFC) e causou o buraco da camada de ozônio.

O buraco da camada de ozônio aumenta em 10% a probabilidade das pessoas contraírem câncer de pele. Este problema não se restringe a Antártida, ela existe no Brasil especialmente na Região Sul.

Campanhas ecológicas em nível mundial conseguiram substituir o gás CFC dos sprays (desodorantes e espuma de barbear) pelos gases butano e propano. Pelo menos 16 espécies animais e vegetais ameaçadas foram salvas do extermínio graças a projetos desenvolvidos por ambientalistas brasileiros como o projeto Tamar que tem salvado 2 milhões de filhotes de tartarugas nas praia do Sergipe e Espírito Santo.

Ecologia Social

Na primeira Conferencia Mundial sobre o Meio Ambiente da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, constatou-se a gravidade da destruição ambiental e foi dado o alerta sobre iminentes catástrofes, caso esses países prosseguissem com o crescimento a qualquer preço. Os países ricos enfatizaram a necessidade de um controle da população e do crescimento econômico, e os países de terceiro mundo alertavam para as conseqüências socioeconômicas da crise ambiental, como os problemas sanitários, a fome e o agravamento da desigualdade social.

Cidadania Ecológica

A partir de 1980, problemas como poluição do ar e poluição sonora passou a ser tratadas por associações de moradores. Técnicos da área de transporte, taxistas, ferroviários e metroviários, para a melhoria do transporte de massa (metro e trens mais modernos), e o uso do gás natural em taxis e ônibus.

Os ecologistas, médicos, metalúrgicos e petroleiros sugeriram a redução de emissões tóxicas, o tratamento do lixo químico e tecnologias mais limpas nas empresas. Pesquisadores e técnicos uniram-se com agrônomos, ambientalistas, agricultores e cooperativas para a substituição dos agrotóxicos por uma agricultura integrada, orgânica e alternativa.

Apesar da resistência de empresas publicas e privadas em investir em despoluição, novas leis foram criadas para a alteração do comportamento de empresários e governantes exigida pela sociedade.

Essa resistência se justifica ao ver que grandes empresas se aproveitam de incentivos fiscais e da mão-de-obra barata como no Nordeste a transformação da floresta Amazônia em pasto. A Usina Nuclear a Angra 1 no Rio de Janeiro construída sem relatório de impacto ambiental para gerar energia cinco vezes mais cara da hidroelétrica, provocou grandes incidentes como a poluição da água que abastecia 80% da população do Rio de Janeiro, políticos pediam o seu funcionamento para torná-la mais competitiva para o mercado externo.

Com a demarcação das terras indígenas considerada que a área era maior que o necessário para eles, o povo indígena sofreu as conseqüências da poluição das águas com o uso do mercúrio usado por garimpeiros e os enfraqueceram fisicamente e moralmente muitos adoeceram

Quando as sociedades verdadeiramente incorporarem o fato da cidadania ecológica, o direito dos índios, do ar puro, ao sol e ao verde será tão cristalino quanto são hoje os direitos à informação.

O Meio Ambiente na história

Na sociedade primitiva os campos os rios e as florestas não podiam ser compradas ou vendidas, as terras tinham de ser defendidas de tribos vizinhas ou de invasores. A população era escassa, a tecnologia rudimentar, a divisão do trabalho era simples e buscavam a produção e armazenamento de alimentos.

O capitalismo e a industrialização ocuparam o lugar das manufaturas e se converteram em bocas insaciáveis de matérias primas. A produção em escala consumiu energia e gerou vapores químicos, esgotos industriais e resíduos perigosos. A sociedade pré-capitalista substituiu a floresta por pastagens e com a extração mineral abasteceram as manufaturas de armas de guerra.

A urbanização em torno destas fabricas concentraram populações em pequenos espaços, onde o acumulo de lixo e grande quantidade de dejetos, causou surtos de doenças como são hoje a malária, a dengue, a leptospirose e a hepatite, conseqüências do desmatamento, das valas de esgoto, da água contaminada.

A questão ecológica tem base cultural e educacional. As práticas predatórias que em nome do lucro aterraram lagoas poluíram rios, desfiguraram praias e queimaram florestas foram legitimadas socialmente pela herança da cultura colonial escravocrata. No Brasil o escravismo passou para o trabalho assalariado persistindo em seus valores a concepção predatória em relação ao trabalhado/natureza.

Ecologia Urbana

O escritor narra muito bem quando menciona que os ecologistas acreditam que as grandes cidades é um organismo vivo, porém muito doente e que podem se comparadas ao individuo apresentarem sintomas de:

– Conjuntivite – olhos inflamados pela poluição do ar e por obras que desfiguram a paisagem

-- Fraturas – Pernas quebradas pelos tombos nos buracos das ruas, e os braços pelo surfe ferroviário (viagem nos tetos dos trens usada pelos jovens)

– Otite – Tímpanos inflamados pelo barulho intenso do transito e das fábricas.

– Amnésia – a cidade perdeu história devido à especulação imobiliária, que desfigurou prédios e sítios de relevante significado histórico

– Câncer - Bairros e favelas degradadas se multiplicam como tumores urbanos

– Estresse - Assalto em cada esquina, tensões pelo transito caótico e pela competição a cidade está à beira de um ataque de nervos

– Fome – Miséria e desnutrição, gente literalmente sem ter o que comer

– Obesidade – Consumo excessivo de gorduras, envenenamento com conservantes, corantes, aumento do colesterol com a alimentação desregrada

-- Diarréia – Provocadas por coliformes fecais na água, falta de saneamento, higiene e prevenção

-- Esquizofrenia – partida ao meio em guetos e favelas, a cidade sofre de crise de identidade e perda de valores.

- Depressão geriátrica – velhinhos confinados em asilos que enriquecem os donos da indústria da solidão

- AIDS – A defesa imunológica fraqueja com as transfusões de sangue sem ser testado, com o sexo não seguro e com o rodízio de seringas das drogas intravenosas

- Enfarte do miocárdio – o sistema circulatório entrou em colapso atacado pelo vírus do automóvel que polui e engarrafa como na hora do rusch onde carros trafegam mais lentos do que cavalo ou bicicleta consumindo tempo e dinheiro, os que vivem em bairros periféricos se submetem a percursos longos, que compromete o sono e uma parcela significativa nos salários

- Falocracia Aguda – as ruas da cidade grande são palco de estupros cotidianos, alimentados pelo erotismo barato das revistas de pornô e da TV acobertados pela impunidade. A violência contra homossexuais não é investigada.

Não basta pintar de verde a fachada do prédio do sistema capitalista. O direito a moradia digna é à base da articulação da família com o meio ambiente. As casas poderiam utilizar a ventilação, a energia solar, ter espaço para a horta, e o cultivo de plantas frutíferas.

Educação Ambiental

Educação ambiental bem ensinada e bem aprendida tem de ter relação com a vida das pessoas. O seu dia-a-dia, o que elas vêem, sentem, o seu bairro, a sua saúde, as alternativas ecológicos, caso contrário é artificial, distante e pouco criativo.

Educadores devem estar preparados com vivência e formação adequada com embasamento multidisciplinar para tornar as aulas motivadas a todas as classes sócias, oferecendo uma visão diversificada da questão ambiental. As aulas práticas para alunos da Amazônia devem ser centradas em temas regionais, diferente dos paulistas que terão a discussão do rodízio de carros, distante da realidade vivida no norte do país assolado por queimadas.

Educação ambiental é mudança de comportamento. Exige combinação de elementos científicos e teóricos com experimentação, práticas e conhecimento externo a escola. A coleta seletiva de lixo uma ação que pode ser motivada com gincanas e incentivos para os alunos levarem o conhecimento para dentro do seu condomínio, da sua casa.

Alunos que sabem produzir indicadores ambientais e aprendem a origem da poluição e as medidas necessárias para diminuí-la estão mais preparados do que aqueles que têm conhecimento ministrados só no quadro-negro

Os estudantes não tem competência legal para mudar a poluição sonora, dos ônibus, dos rios, mas suas campanhas servem de alerta para empresas e governos repensarem suas práticas e buscarem uma solução mais adequada para o bem estar de todos.

Ecologia Humana

Numerosas doenças têm origem a fatores ambientais, como a poluição, a falta de saneamento, a má qualidade da água e da alimentação. Um exemplo é a dengue que com o desmatamento e a falta de higiene sanitária permitem a proliferação do mosquito da dengue que em dois anos saltou de 56mil para 124 mil casos.

Outras doenças são produto da invasão farmacêutica, da contaminação por produtos químicos, má alimentação e do estresse.

Os trabalhadores das indústrias são submetidos ao alucinante ritmo das linhas de montagem, contaminados nas indústrias químicas, expostos a gases tóxicos e substancias químicas. Os do Terceiro Mundo geralmente vivem em bairros insalubres sem saneamento, dormem pouco, gastam muito tempo para se deslocar, convivem com o medo do desemprego. Nestas condições não há remédio que impeça o desequilíbrio de sua saúde física e mental

A saúde mental é tratada com medo e preconceito, as pessoas tem vergonha em admitir de ter algum doente mental na família, os hospitais no Brasil são depósitos da indústria da loucura, que proporciona lucros e cronifica os problemas mentais. Esta em curso uma reforma psiquiátrica que tem como eixo a ressocialização dos pacientes.

No Brasil as principais causas de doenças estão associadas ao modo e a condição de vida do individuo. No norte doenças parasitárias e infecciosas com forte influencia ambiental são detectadas em grande número. No Sul e Sudeste doenças do aparelho circulatório (enfartes, acidentes vasculares celebrais e hipertensão) doenças crônicas degenerativas originadas pela ansiedade, da tensão, competição, alimentação desequilibrada, fumo, álcool e no uso excessivo de drogas farmacêuticas.

A maioria das pessoas que usam drogas como álcool, remédios e cigarros (legais), cocaína e crack (ilegais) são dependentes de drogas farmacêuticas. Entre essas as que mais viciam são os inibidores de apetite, os ansiolíticos (contra a ansiedade) e os antidepressivos, geralmente vendidos sem receita médica

Ecologia do Trabalho

A poluição não é democrática. Ela atinge todos com a fumaça negra, a chuva ácida e o efeito estufa. Mas quem é mais duramente atingida é a classe trabalhadora, que perde diariamente um pouco dos seus tímpanos, dos seus pulmões e do seu sistema nervoso. São também os trabalhadores e suas famílias que vivem em torno das empresas e recebem os efluentes tóxicos sem tratamento e os tonéis clandestinos de lixo químico, autênticas bombas antiéticas de efeito retardado sobre as gerações atuais e futuras. Exemplo disto é a Vila Parisi em Cubatão no litoral de São Paulo. Os gases tóxicos expelidos pelas chaminés das indústrias entram nas casas e nos pulmões de operários e seus familiares.

A proposta da Ecologia do Trabalho supõe o controle pela classe trabalhadora de impactos a média e longo prazo na saúde do trabalhador. As demandas envolvendo substituição de substâncias nocivas e adoção de sistemas e equipamentos que minimizam os impactos no corpo e na psique de quem produz, assim como os sistemas de tratamento e destinação final dos rejeitos podem e devem fazer parte das pautas do movimento sindical e dos contratos coletivos de trabalho.

A escolha dos processos e instrumentos de produção se dá em função da maximização da produtividade e da minimização dos custos. A Ecologia do trabalho defende como parâmetro a redução dos impactos no ambiente de trabalho, no seu entorno e na saúde dos trabalhadores e o conceito de “despoluição da produção”

A despoluição da produção é a luta por tecnologias limpas, ecologicamente seguras, o que envolve uma ampla luta política e sindical e o grande aumento da consciência de classe e da consciência ecológica.

Cidadania Ecológica – Autonomia e Autogestão

O modelo socioambiental adotado para o crescimento econômico poderá aumentar a violência, a exclusão, a solidão, a competição corrosiva, o uso de drogas, o armamentismo e os riscos nucleares.

Os planos econômicos derivados dessa filosofia acentuam o abismo existente entre o desenvolvimento humano e o crescimento econômico, entre o espiritual e cultural, entre a fria razão econômica e os desejos, os sonhos e os valores dos jovens trabalhadores

Boa parte da população brasileira esta excluída da terra, do emprego e da renda. Respiramos veneno do ar, bebemos água contaminada, mas a prioridade das decisões financeiras é o equilíbrio entre taxa de cambio (cotação real-dólar) e a taxa de juros (o custo dos financiamentos para produção e o consumo). O maior lucro possível para uma empresa pode resultar num saldo negativo para o patrimônio ambiental da sociedade ou para a saúde coletiva.

O uso de tecnologias menos agressivas, como as energias solar e eólica (dos ventos) a agricultura biológica, a reciclagem e o aumento da durabilidade dos produtos, combatem o desperdício e a degradação ambiental, mas isoladamente não garantem mudanças estruturais nem a afirmação de novos valores culturais

O conceito ecológico da autonomia incorpora o poder de a comunidade, movimento sindical dispor liberdade para criar alternativas de consumo, na produção e na cultura tais como alimentação equilibrada, transportes integrados, educação crítica, terapias orgânicas, agricultura biológica e fontes de energia renováveis

Programa Aplicado de Cidadania Ecológica

Os programas aplicados de eco desenvolvimento sugerem a reformulação do antigo lema ecológico “Pensar globalmente, agir localmente”. Devemos pensar global e localmente, agir de forma coordenada, conectados nos avanços mundiais integrando experiências locais com a democratização radical e a despoluição do poder político.

O programa de reforma agrária historicamente tratada como alternativa ao latifúndio e a fome, raramente tiveram a preocupação com a questão florestal, o impacto dos agrotóxicos, queimadas, porém deve haver a consciência da reforma agrária ecológica de devem combinar desapropriações contemplando com tecnologias de manejo integrado ao solo, das águas e dos cultivos e o combate a violência latifundiária.

A lógica produtiva de reduzir custos a qualquer preço, sem critério, gera um desemprego em massa que custa mais para a sociedade, na conta para complementação de renda mínima e no custo de construção de mais prisões e de internações de menores infratores

Com o desemprego generalizado as empresas deixam de cumprir as leis ambientais e as autoridades tornam-se menos rigorosas. O combate ao desemprego deve dar estímulo as tecnologias intensivas de trabalho, apóiam a pequenas empresas, que no conjunto são as que mais empregam, facilidades de linhas de crédito para investimentos produtivos, políticas de formação da mão-de-obra e sobre tudo a redução da jornada de trabalho e a limitação das horas extras

Conclusão

Minc critica o conceito de ecologia na escola como conhecimento científico e informações que não passam de teoria, defende a grande importância do ambiente, inclusive nós, seres humanos, não podemos continuar tratando essa questão de forma tão impessoal. Minc alerta para a preocupação também com o que está mais próximo, a começar por nossa casa. Leva-nos a refletir sobre a questão do patrimônio histórico, cultural como meio ambiente.

É um discurso que percebe o meio ambiente, ligado à cidadania ao cotidiano, relata experiências sociais que visam a transformação social. Faz uma rápida abordagem histórica. O surgimento da ecologia, espécies ameaçadas e preservadas, a relação homem/meio ambiente. Fala ainda sobre o escravismo ontem e hoje e da ecologia urbana. Os grandes centros são organismos doentes que sofrem de diversos males, são analogias muito interessantes sobre as doenças que afetam o ser humano e as que afetam as cidades. Os transportes são grandes poluidores do ar, há soluções possíveis. Recursos hídricos, lixo urbano, são pontos abordados.

Educação ambiental nas escolas e na sociedade é um caminho. A saúde é paralela à ecologia. Então a indústria do parto, a invasão farmacêutica, esterilização em massa são problemas para os quais não se podem fechar os olhos. Contaminação nas fábricas, questões políticas não ficam encobertos ou fora da discussão. O desafio que se apresenta é mudar mentalidades e comportamentos, pois leis não são suficientes e ecologia não é caso de polícia.

domingo, 6 de dezembro de 2009

A Ecologia e Cidadania

Capitulo 1 :

O homem há muito tempo vem prejudicando a natureza como matando espécies de animais ou livrando suas plantações de insetos com agrotóxicos, mesmo sem intenções ruins isso afeta não apenas a natureza mas o ser humano também já que ele é uma parte da natureza, mas existem algumas pessoas que tentam ajudar a preservar essas espécies de animais em extinção, já que sabem que sem elas haveria um desequilíbrio no planeta.
Capitulo 2 :
Muitas empresas têm ou poluído o ar com substancias tóxicas que utilizam na fabricação de seus produtos, ou com poluição sonora nesse caso empresas que derrubam arvores para fazer papel, os ecologistas tentaram fazer com que as empresas pagassem, só para serem chamados de inimigos do desenvolvimento, e contra o ato dos ecologistas, as varias empresas presentearam seus funcionários com varias motosserras, ou dizendo que se estalassem sistemas de tratamento perderiam a competitividade no mercado externo.

Capitulo 3 :
O meio ambiente é diariamente afetado pelo capitalismo, já que as grandes fabricas de hoje em dia precisam de espaço para serem construídas, e assim varias áreas verdes foram destruídas para a construções de fabricas, um povo que vem sendo prejudicado pelo homem que só pensa em lucrar são os índios que desde a colonização dos portugueses eles são expulsos de suas terras, com poucos direitos de trabalho ou aprendizado.
Capitulo 4 :
O próprio organismo urbano esta doente com varias pessoas obesas, com fome, com falta de segurança entre outras, outro problema é que a água que tomamos pode não ser potável, já que fabricas derramam lixo tóxico em lagos e rios, ou as próprias pessoas de um determinado lugar não tem um sistema que leve água potável á seus lares, o que nos leva a outro assunto o,lixo que as pessoas jogam na rua e não é recolhido e que pode transmitir varias doenças, apesar das pessoas reclamaram da falta de higiene poucas fazem alguma coisa para mudar essa situação.
Capitulo 5 :
A poluição no ar, a poluição sonora, as doenças causadas pela falta de higiene das favelas que são inundadas, são fatores que podem influenciar no aprendizado de alunos que tem que sofrem esses problemas na sala de aula, e em algumas escolas foi iniciado um programa de colheita de lixo para diminuir o numero de problemas que esses podem causar o que é uma atitude muito boa já que foi iniciada pelo grêmio dos alunos e a diretoria da escola.
Capitulo 6:
Muitas doenças podem ser causadas pelo fato de não se cuidar do meio ambiente, como a falta de higiene sanitária permite ao mosquito da dengue a se reproduzir, mas outra coisa que mata mais do que as doenças são a gordura em excesso nos alimentos das pessoas e delas não praticarem exercícios, outro problema é a saúde mental varias pessoas tem medo daqueles que são doentes mentais, mas uma pessoa que passa por alguma situação critica na sua vida e tem que ser hospitalizada perde seus direitos e ficar gritando só pioraria as coisas, a falta de emprego também é um problema que atingi varias pessoas, mas para resolver esse problema foi sugerido aos desempregados que imigrassem para a Europa já que lá o índice de morte é maior do que de nascimentos, assim os empregos que os europeus não queriam poderia ser preenchido por desempregados.

Capitulo 7 :
Varias fabricas dependem de produtos químicos, tóxicos para criar suas mercadorias, o que prejudica o meio ambiente, mas os mais prejudicados são os próprios trabalhadores dessas empresas que são constantemente expostos a essas substancias tóxicas, que acabam adoecendo e contaminando sua família e amigos, um problema semelhante é o do mercúrio que vários garimpos da Amazônia usam para agregar as partículas de ouro, apesar da serem avisados do perigo de adoecerem eles se recusaram a para de utilizar mercúrio.
Capitulo 8 :
O crescimento econômico do país pouco se preocupa com o bem estar de sua população, só se interessa em quantos produtos foram fabricados para vender, também não se importa com a quantidade do meio ambiente destruído no processo enquanto ele lucrar com isso, com o Pró-álcool foi sugerido que utilizassem álcool como combustível de carros para diminuir mais a poluição no ar, mas o seu problema foi que o custo pra realizar essa troca seria mais caro do que para de utilizar a gasolina normal.
Capitulo 9 :
A importância de ter um bom conhecimento sobre como ajudar o meio ambiente para assim não acabar causando mais mal do que bem ao meio ambiente, também uma boa idéia para ajudar o meio ambiente seria retomar o controle dos recursos humanos, melhorar serviços públicos de água e esgoto.
Capitulo 10 :
Muitas utopias ecológicas estão com o desafio de retirar o mercúrio das águas dos rios e lagos, melhor a gasolina usada em veículos para não poluir o meio ambiente, e instalar mas fabricas sistema para não serem liberados no ar tantas substancias poluentes.
A trégua ecológica da Amazônia foi criada por Chico Mentes entre outras pessoas, foi um documento criado para parar a destruição da Amazônia, respeitar terras indígenas, criação de reservas extrativistas entre outras coisas, esse documente teve mais 340 mil assinaturas, o que é uma atitude muito boa de muitas pessoas que querem seu lar preservado e respeitado pelas outras pessoas do Brasil e do mundo. Também esta sendo pesquisada meios alternativos de energia como a eólica, solar, e nuclear mas sem o uso de lixo tóxico.